Changing Plain Jane

Este blog é sobre beleza, vida saudável e lifestyle. Tenho um interesse especial em beleza sem químicos nocivos.

This blog is about beauty, healthy life and lifestyles. I have a special interest in Green Beauty.

terça-feira, 23 de setembro de 2014

SEIS ESTRATÉGIAS PARA LIDAR COM IMPULSOS/COMPULSÃO ALIMENTARES



1. A maioria das vezes o processo de alimentação emocional é feito de forma inconsciente, daí que o primeiro passo passe por perceber o que realmente se passa através de uma 
auto-análise. Por exemplo: de quantas em quantas horas come, perante uma situação de contrariedade ou cansaço que sinais físicos deteta, em que momentos do dia sente mais vontade (impulso) para comer, o que estava a fazer e com quem estava aquando dos seus momentos de refeição.

2. Um método simples e prático para detetar a fome emocional prende-se com a utilização de uma 
Escala de Fome (0 a 10, de “sem nada no estômago” a “demasiado cheio como um balão”). Sempre que pensar em comer, situe o seu grau de fome real na escala, para que depois possa fazer uma escolha mais consciente do que vai comer, da quantidade que vai ingerir, dos sinais que o seu corpo está a emitir e das emoções que estão presentes.

3.
STOP -  Utilize exercícios de mindfulness para gerir os impulsos, como o que se descreve em seguida. O ponto-chave é substituir o desejo amedrontado que o impulso desapareça por um interesse na experiência subjetiva. Quando faz isso deteta as mudanças associadas ao surgimento do impulso, desde a força com que crescem no início até ao seu rebentamento e dissipação. Desta forma torna-se mais gerível.

Preparação: lembre-se que os impulsos são como ondas do mar que chegam altas e diminuem depois, são pequenas quando começam crescem em tamanho e depois perdem força, quebram-se e dissipam-se.

 Mindfulness:
a) Observe a respiração, não a altere, deixe o ar circular por si mesmo;
b) Dê conta dos seus pensamentos;
c) Sem julgá-los, reforçá-los ou combatê-los foque novamente a sua atenção na respiração;
d) Observe a experiência de desejo incontrolável e como o seu corpo é afectado;
e) Foque uma área do corpo onde consegue sentir particularmente as sensações físicas associadas ao impulso ou força do seu desejo e perceba o que está a acontecer - note o tipo, posição, fronteiras e intensidade dessas sensações e perceba como as mudanças que ocorrem à medida que inspira e expira;
f) Repita o processo de focagem com cada parte do corpo envolvida;
g) Seja curioso com o que ocorre e note alterações ao longo do tempo.

4. 
Concentre-se nas refeições, evitando fazer outra atividade em simultâneo, de forma a não dispersar a sua atenção. Fomente o comer consciente (mindful eating). Estimule todos os sentidos (cheire, olhe, toque, saboreie) e mastigue devagar, sentado.

5. 
Delineie um esquema de refeições ao longo do dia para que não passe muito tempo sem comer nem salte refeições, evitando assim grandes oscilações dos níveis de açúcar no sangue.

6. 
Construa uma lista de atividades que lhe proporcionem prazer, que sejam incompatíveis com comer e que possam constituir uma estratégia alternativa para lidar com emoções menos positivas (por exemplo: passear o cão, tomar um banho relaxante, fazer uma caminhada ou corrida, ir ao cinema, dançar ao som de música, ligar para um amigo e combinar algo).


Filipa Jardim da Silva
Psicóloga Clínica Oficina de Psicologia

segunda-feira, 15 de setembro de 2014

Concealer e Base em pó usados no Verão 2014


O Fond de Teint Compact Protecteur UV SPF 30 da Shiseido


Uma base que protege a pele das agressões externas, como raios UV e secura, resistente a água e óleo, que proporciona um acabamento natural e protege a beleza futuro a longo prazo da sua pele.

Deixa um toque sedoso e um acabamento mate. Excelente opção para quem tem pele mista e não gosta de ter a pele a brilhar, por causa do calor.

O base em pó vem com uma esponja e um espelho, que facilita retocar ao longo do dia. Em casa gosto de colocar a base com o pincel kabuki da Yves Rocher ( muito suave), pois fica com um efeito mais natural.

Podem encontrar a venda na Perfumes e Companhia.


Diorskin Nude Concealer da Dior


Este é o meu anti-olheiras preferido do momento. A cor nº2 é perfeita para a cor actua da minha pele mas bronzeada.

"Feito com os mesmos ingredientes de aperfeiçoamento de pele como a base, o Diorskin Nude Concealer esconde as imperfeições da pele, incluindo as olheiras, para criar uma tez perfeita. Este correctivo intensamente hidratante, disponíveis em tons variados, minimizar a aparência de olheiras e inchaço e deixar um acabamento ultra-suave e natural."

Para durar mais um pouco aconselho colocarem com um pincel fofo, um ligeiro toque de pó translucido. Atenção tem de ser algo muito ligeiro, retirando o excesso de pó antes da colocação.

Podem encontrar na Sephora e na Perfumes e Companhia.


Espero tenham gostado da minha pequena review.

xoxo
Liliana

Ative o seu metabolismo


A dieta e os cuidados que o vão ajudar a emagrecer

Quer perder peso e não consegue? Esta situação pode estar relacionada com o facto de as reações químicas, que permitem fornecer ao nosso organismo a energia necessária para funcionar, ocorrerem de forma mais lenta. A este processo chama-se metabolismo. 
Para tornar o seu metabolismo mais eficiente, sugerimos-lhe umadieta que o ajudará a funcionar melhor e a perder três quilos em 15 dias. Entretanto, encontre já de seguida estratégias alimentares e ao nível do exercício físico que também o vão ajudar. 
6 segredos para acelerar o seu metabolismo:
- Coma fibra (legumes, vegetais e fruta)
Ajuda o organismo a processar os alimentos. E, para além disso, sacia.
- Proteínas ao pequeno-almoço
Leite, iogurte ou queijo, de preferência produtos magros. A sua digestão é complexa requer um maior gasto calórico, o que ajuda a ativar o metabolismo desde o início do dia.

- Não abandone os hidratos de carbono
Desde que ingeridos numa quantidade adequada, dão saciedade e ajudam a metabolizar as gorduras. Prefira os que são elaborados por cereais pouco refinados.

- Faça uma alimentação equilibrada
As nossas necessidades diárias são 60% a 65% de hidratos de carbono, 20% a 25% de gorduras e 12% a 15% de proteínas (desde 0,8 g 1,2 g por kg de peso). Quanto ao número de calorias recomendadas, variam de pessoa para pessoa e em função do sexo, da atividade física, da idade e do próprio metabolismo de cada uma.

- Passeie depois de comer (uma hora após a refeição)
30 a 45 minutos podem ser suficientes para fazer com que o corpo queime as calorias ingeridas (dependendo do valor calórico ingerido).

- Faça musculação
Ou outro tipo de exercício físico que ajude a aumentar a massa muscular. É importante para ativar o metabolismo.
Vitaminas para o seu metabolismo

B1 (tiamina):
 Verduras, frutas, laticínios, legumes, ovos e cereais integrais.

B3 (niacina): 
Carne (fígado e rins), laticínios, legumes, ovos e cereais integrais.

B6 (piridoxina): 
Hortaliças e verduras de folha verde, peixe (sardinhas, atum e anchovas), carne (fígado e rins), ovos, laticínios e cereais integrais.
B9 (ácido fólico): Verduras (couve, espinafres, alface e feijão verde), leguminosas (ervilhas, favas, grão e soja), fígado e cereais integrais.

B12 (cianocobalamina): 
Carne, ovos, laticínios, peixe e marisco (atum, sardinhas e amêijoas).
Fonte
http://saude.sapo.pt/peso-nutricao/dietas/artigos-gerais/active-o-seu-metabolismo.html

sexta-feira, 12 de setembro de 2014

9 Expert Tips For More Mindful Eating

Unless you're a competitive eater, there's really no reason to scarf down your meals. After all, doing the opposite -- that is, slowing down -- is likely better for your waistline, according to a new review of studies.
The review, published in the American Journal of Clinical Nutrition, included 22 different studies that examined food consumption through computerized feedback, human instructions, food texture and utensils used in eating. The results showed that eating slower is linked with statistically significant weight loss.
But how do we slow down when we chow down? Nutrition experts shared their best tips.
1. Take A Seat
sit at table
Many people eat on the go, meaning they stand while they grab a meal. Whether it's at your desk, walking down the street or standing around your kitchen counter, "The Biggest Loser" nutritionist and HuffPost blogger Cheryl Forberg, R.D., says this is a clear sign that they’re rushing through a meal to get to something or somewhere else. To stop speed-eating, sit down at a table.
2. Unitask
Many of us veg out in front of the TV, mindlessly shoveling food into our mouths. But as we already know, we're no good at multitasking, so stop reading the paper or watching reruns while you eat. Focusing on what you're putting into your mouth can help you slow down and really pay attention to the task at hand. “Enjoy it, savor it and your mindfulness will replace inhaling your meal with a relaxed pace, more enjoyment and better digestion,” Forberg tells HuffPost.
3. Switch Things Up
Having trouble channeling mindful eating? Maybe it's time to get a little weird. Nutritionist Rochelle Sirota, R.D., C.D.N., recommends adopting some different techniques to help distracted diners slow down and focus. She suggests eating with the nondominant hand, using chopsticks or even setting down the utensil between bites. Eating in an unusual way can help bring back the focus and break quick-eating habits.
4. Socialize
dinner
If you're looking for an excuse to host dinner parties on the regular, here's your chance. According to Joy Bauer, M.S., R.D., C.D.N., nutritionist and founder ofNourish Snacks, eating with others can help fast eaters slow their pace by engaging in conversation. “The more you chat, the slower you eat,” she tells HuffPost.
5. Chew More
Chewing more can both bring the focus back to speed and help taper eating pace, simply because it takes longer to swallow each bite. That’s why nutritionist Julie Upton, M.S., R.D., CSSD and blogger for The Huffington Post, recommends trying to chew for 15 to 20 seconds before swallowing. Leaning toward foods that actually require more chewing -- like veggies, fresh fruits and lean proteins, rather than softer casseroles, mashed potatoes, applesauce or ice cream -- can also help speed eaters slow down.
6. Avoid Extreme Hunger
Any time we get too hungry, we tend to scarf down our meals without a second thought. But how can we tell the difference between hungry and too hungry? Upton advises paying attention to your body. If you feel hungry, start planning what to eat, but if your stomach is growling and you have hunger pains, you've let your hunger go too far. Train yourself to start keeping track and listening to what your body's saying.
7. Eat Shelled Snacks
pistachios
Shelled snacks -- like peanuts, pistachios and soybeans -- slow down eating because it takes time to remove the actual nut or bean from its encasing. They also may provide visual cues that let munchers know when to stop snacking. One study conducted by researchers at Eastern Illinois University found that participants consumed fewer calories from pistachios when they ate shelled ones versus unshelled. That means that shelled snacks kill two birds with one stone, helping eaters consume less and know when to stop.
8. Water Is Your BFF
Water can help you slow your munching in more than one way. Bauer suggests setting down your fork and taking small sips between each bite to stayed focused and regulate speed. Forberg recommends gulping down a glass before you even begin. “This really does help you fill up a bit,” she says. “When we don't feel as starved at mealtime, we eat more slowly.”
9. Time Yourself
Since time is the problem, why not tackle it directly? Bauer recommends setting a timer to help slow down your eating speed. Ideally, it should take at least 20 minutes to finish a meal, and using a kitchen timer can help retrain rushers until they've slowed down.

segunda-feira, 1 de setembro de 2014

Por que amamos quem amamos?

Porque é que nos apaixonamos por uma pessoa e não por outra? Temos um padrão? E é possível forçar-me a amar alguém? As respostas a estes e outros mistérios do coração.   


Imagine que conhece o homem com que sempre sonhou: tem tudo o que sempre quis, é alto, espadaúdo, inteligente, tem sentido de humor, é responsável, mas... não há ‘clic’. Não acontece nada. Ok, as almas gémeas não existem, mas porque é que há umas mais gémeas do que outras? O que faz a lei da atração? Ou acontece tudo por acaso? “Não, não nos apaixonamos nada por acaso”, contraria Margarida Vieitez, terapeuta familiar e autora de vários livros sobre relacionamentos. “Diversos estudos provam que existe uma componente química no enamoramento, mas há muito mais que a dopamina que nos faz cair por aquela pessoa.”
Depois de as feromonas terem feito o seu trabalho, vem a ‘química emocional’: e é ela que faz com que as pessoas fiquem juntas. O que é: no fundo, aquilo que nós somos, as nossas vivências e as experiências que nos moldaram ao longo da vida.
Para começar, tendemos a escolher pessoas semelhantes a nós, tanto a nível físico como psicológico ou de princípios. E os opostos que se atraem? “Também acontece, quando aquela pessoa nos dá algo de que precisamos ou que gostávamos de ter”, explica Margarida. “É comum encontrar mulheres baixinhas com homens altos, ou tímidos com extrovertidos. São características que gostaríamos de ter e encontramos noutra pessoa, que nos completa. Mas geralmente o que nos atrai, mesmo no nosso oposto, é aquilo que temos de semelhante.”
‘Desperto o melhor que há em ti’
Além de pessoas com interesses semelhantes aos nossos, também escolhemos pessoas com tipos genéticos parecidos. “Curiosamente, a química sexual tende a acontecer com sistemas imunológicos compatíveis com o nosso”, nota Margarida Vieitez.
E além do sistema imunológico também tendemos a partilhar... a infância. “Quando estudei vários casais, apercebi-me de que a grande maioria deles partilhava infâncias ou experiências de vida muito semelhantes. É como se as pessoas procurassem um companheiro capaz de as entender e com quem possam falar daquilo que ficou por resolver.” Ou seja, através do nosso companheiro, conseguimos perspetivar a nossa situação noutra pessoa. 'Eu também vivi isso, eu sou capaz de te perceber'.”
Claro que também procuramos pessoas que sejam emocionalmente estáveis. Algumas de nós, pelo menos. “Nós atraímos os outros muito pela forma como nos vemos a nós próprios. Se nos sentimos com baixa autoestima, inseguras e tristes, tendemos a atrair pessoas nas mesmas condições. Se estamos numa fase boa, vamos atrair boas pessoas.”
Então se eu estiver na mó de baixo, atraio uma pessoa igualmente em baixo ou alguém que possa animar--me? “As duas coisas são possíveis. Conheço pessoas que estavam numa fase complicada e atraíram pessoas na mesma sintonia, porque são pessoas que estão a viver o mesmo e que as compreendem. Por exemplo, é muito comum pessoas em pós-divórcio juntarem-se. Mas também há pessoas que racionalmente pensam que não precisam de outra pessoa igual a eles.”
Ou seja, geralmente somos atraídos por pessoas que conseguem 'ver-nos'  e valorizar aquilo que somos. Outras vezes... não. “Há mulheres que se sentem atraídas por homens altamente tóxicos. Geralmente vêm de infâncias complicadas, e tentam repetir esse tipo de relação para a resolver e para obter o que não tiveram.”
O pai é importante: mas não é decisivo 
Também há fatores práticos como a proximidade ou a ocasião certa: as pessoas têm de estar disponíveis para se apaixonarem. Os homens continuam a gostar de mulheres misteriosas, que alimentam o instinto de caça, mas escolhem segundo o princípio da familiaridade: mulheres que venham do mesmo meio e que tenham os mesmos princípios.
E sim, tendemos a escolher o mesmo tipo de pessoa, porque temos uma imagem ideal desde a adolescência e tentamos sobrepô-la às pessoas que encontramos.
O pai tem alguma coisa a ver com isso? “Tem. É o primeiro modelo que absorvemos, e as mulheres com pais equilibrados têm geralmente relações equilibradas. Mas isto não quer dizer que se escolha um homem igual ao pai, nem que se fique presa àquele modelo. Tudo depende das experiências que temos ao longo da vida.”
Com todas estas possibilidades, porque é que há tanta gente sozinha? “Porque há quem tenha muito medo de se apaixonar, de voltar a sofrer. Apaixonar-se pressupõe sair da zona de conforto, baixar as defesas, expor-
-se”, nota Margarida. “Muitas pessoas têm medo do olhar e do juízo do outro, têm medo de rupturas, e numa relação a dois as pessoas não são exatamente o mesmo que num fim de semana romântico. Alguns dizem-me: “Eu nem a empregada consigo lá ter em casa.” Dá trabalho conhecer uma pessoa e estamos a ficar mais egocêntricos, daí que tenhamos tanta gente sozinha.”

Confie na intuição
Imagine que encontra alguém. É possível num minuto perceber se uma pessoa é boa para si ou não? “A maioria das pessoas não consegue, mas a primeira impressão é poderosa. Num minuto, temos o contacto físico, o olhar, a expressão, o tom de voz, um conjunto de sinais em que a intuição nos diz se é para avançar ou não. Mas claro que tudo pode mudar. Num minuto, não se conhece ninguém.”
E não, não podemos forçar-nos a amar alguém. Não posso dizer: este homem é atraente, logo vou apaixonar-me por ele. “Porque muitas vezes ele tem tudo o que nós queremos mas por alguma razão não há 'clic'. Há qualquer coisa que falta. Muitas vezes há características que nos atraem mas outras que nos repelem tanto que matam tudo o resto. Basta uma expressão, um olhar, um telemóvel... (risos) O ato de se apaixonar é emocional e inconsciente. Pode ser explicado, mas o 'clic' existe ou não...” Porque é que isto acontece? Muitas vezes, nunca chegamos a saber... E finalmente, acredita no amor à primeira vista? “Acredito na atração à primeira vista. O amor é outra coisa e dá mais trabalho do que isso.”
É possível amar qualquer pessoa?
“No sentido de que não existem metades nem almas gémeas, sim”, diz a terapeuta familiar Margarida Vieitez. “Mas esta ‘qualquer pessoa’ não é qualquer pessoa.” Podemos apaixonar-nos pelo primeiro homem que nos aparece? “Não. Ele tem de ter determinadas características. E muitas vezes confundimos o estar apaixonada por uma pessoa com o próprio estado de estar apaixonada." Mas há boas notícias: existem muitas pessoas com quem podemos ser felizes.