Changing Plain Jane

Este blog é sobre beleza, vida saudável e lifestyle. Tenho um interesse especial em beleza sem químicos nocivos.

This blog is about beauty, healthy life and lifestyles. I have a special interest in Green Beauty.

sábado, 28 de junho de 2014

Eliminar as olheiras


Novo produto da Lancome para eliminar as olheiras :) Estou tentada em comprar, tenho imensas olheiras.

sexta-feira, 27 de junho de 2014

10 Dicas para a higiene íntima feminina



Este é um assunto que suscita constantemente dúvidas nalgumas mulheres.
É fundamental conhecermos bem o nosso corpo, para que possamos fazer uma higiene íntima isenta de riscos de infeção e para escolhermos os produtos mais adequados para essa higiene.
Todas sabemos que a zona genital da mulher é muito sensível, por isso, há que ter determinados cuidados.

Já ouviram falar dos bacilos de Döderlein? São eles os responsáveis pela manutenção do pH ácido, saudável da vagina. O pH ideal situa-se entre 3,5 e 4,5. Quando esse número é alterado por várias razões (uso de antibióticos, stress, menstruação, utilização de determinados produtos), alguns microorganismos proliferam-se, causando infeções vaginais.

É por esta razão que os produtos de higiene íntima com ácido láctico são os mais indicados para esta higiene, pois eles mantêm a acidez necessária para evitar infeções. Além de prevenirem a proliferação de bactérias, os sabonetes íntimos mantêm a região externa da vagina protegida e livre de odores.


Existem outros cuidados a ter quando falamos de higiene íntima feminina.
Aqui ficam 10 DICAS:

1. Não utilizar sabonetes alcalinos (a grande maioria) para a higiene da zona íntima, pois alteram o pH habitual da mucosa vaginal.

2. Não utilizar sprays íntimos e duches vaginais, pois estes também podem alterar a flora natural da vagina, afetando os microorganismos da flora vaginal normal, necessários à sua proteção.

3. Limpar-se de frente para trás, de forma a evitar contaminação.

4. Evitar a utilização de papel higiénico com fragrância. Dar preferência ao papel branco, sem perfume.

5. Tomar duche e não abusar dos banhos de imersão. Não utilizar esponjas de limpeza.

6. Evitar o uso de pensinhos diários, pois estes prejudicam a transpiração natural, provocam calor e humidade, favorecendo assim o desenvolvimentos bacteriano.

7. Ter atenção especial à higiene nos dias de menstruação. O sangue, por si só, é um "meio de cultura", além de alterar o pH vaginal. Aconselha-se o uso de tampões apenas nos dias de maior fluxo menstrual.

8. Utilizar roupa interior constituída por fibras naturais, de algodão e evitar que seja demasiado justa.

9. Beber muita água, reduzir o consumo de alimentos muito condimentados (picante) e o café.

10. Fazer a higiene íntima duas vezes ao dia (de manhã e à noite). A higiene em excesso também pode provocar alterações na mucosa vaginal.

Na sua farmácia, vai encontrar aconselhamento nesta área e poder comprar os produtos mais adequados à sua higiene íntima.

Em caso de incómodo e irritação persistente, não hesite e consulte o ginecologista!

Fonte: http://dicasdefarmaceutica.blogs.sapo.pt/10-dicas-para-a-higiene-intima-feminina-28107

domingo, 22 de junho de 2014

Arco-íris na Cozinha: Giveaway Especial: Gourmet em Casa

Arco-íris na Cozinha: Giveaway Especial: Gourmet em Casa:

Giveaway Especial: Gourmet em Casa

Chegamos ontem aos 12 000 seguidores na página do blogue no Facebook (aqui), e este é sem dúvida um marco para celebrar, para agradecer a todos aqueles que me têm acompanhado nesta jornada, que passa diariamente pelo blogue, que deixam os seus comentários, as suas palavras de incentivo... e nada melhor para comemorar do que oferecer um livro maravilhoso a vocês aí em casa!

Em parceria com a Chiado Editora vou oferecer-vos um livro novo do mercado, uma novidade da editora que promete fazer as delícias de todos!

Gourmet em Casa, da autora, Mafalda Rodrigues de Almeida, apresenta receitas nutricionalmente completas que trazem, de alguma forma, memórias de momentos passados ou que conseguem construir recordações para o futuro. Este livro procura fazer com que os portugueses se voltem a apaixonar pela boa comida e pela nossa cozinha que é tão rica... para que desfrutem mais o tempo dedicado às refeições e que incluam a sua família e amigos neste processo.

Mafalda é nutricionista e apaixonada pela cozinha! Fez em Londres um Mestrado sobre Políticas Alimentares que lhe permitiu perceber como funciona a cadeia alimentar, desde a produção ao consumidor e a importância que cada uma dessas etapas tem na qualidade do produto final e consequente influência na saúde das populações. Essa experiência permitiu-lhe escrever um livro, inspirado na tradicional cozinha portuguesa, que traz um conjunto de receitas económicas, práticas e saudáveis... receitas do dia-a-dia para qualquer leitor! O livro inclui deliciosas receitas com legumes, carnes e peixes e temperos tipicamente portugueses, com várias dicas essenciais e úteis na preservação e confecção dos alimentos.

Título: Gourmet em Casa
Autora: Mafalda Rodrigues de Almeida
Coleção: Compendium
Género: Culinária
Páginas: 309
Preço com IVA: 15,00€
ISBN: 978-989-51-1390-3
http://arcoirisnacozinha.blogspot.pt/2014/06/giveaway-especial-gourmet-em-casa.html

Warm Summer Makeup: Red Lips and Orange Eyes

quarta-feira, 18 de junho de 2014

segunda-feira, 9 de junho de 2014

Menos 15 quilos em 9 semanas

Como autora do blogue Dias de uma Princesa conseguiu emagrecer

Menos 15 quilos em 9 semanas
A autora do blogue Dias de uma Princesa passou a sua história para o papel.
Mais do que um livro sobre dietas, Catarina Beato partilha, agora, a sensação de reencontro de uma mulher com o seu corpo, como quem vive um novo amor.
«Cresci a acreditar que sou uma princesa. Sem familiares reais, nem títulos nobres», explica. 
«Mas porque o meu pai me disse que sou uma princesa. Iluminada por este sentimento, decidi partilhar o que sou e sinto num blogue», refere em entrevista à Prevenir. «Em determinada fase da vida, a princesa esqueceu-se de cuidar do seu corpo. Dos 55 quilos e 1,64 de altura de adolescente, passei para os 65 aos 19 anos, até chegar aos 72 quilos», diz.
«Quando estava mais angustiada, comia por compulsão, pelo efeito de sonolência e tranquilidade. O descuido acentuou-se com a doença do meu pai, que morreu vítima de cancro, no dia do meu 24º aniversário. Após uma semana quase sem comer, por desgosto, acordei com uma absoluta necessidade de me alimentar. Nessa manhã, descobri que estava grávida. Foi há 12 anos», recorda ainda.
A fome emocional
Numa primeira fase, limitou-se a ignorar o óbvio. «Coloquei sobre mim uma capa. Se alguém comentasse que estava gorda, dizia que me era indiferente, assumindo isso como real, apesar de não ser. Há quatro anos, quando fiquei desempregada, senti ter falhado em termos profissionais e tentei dedicar-me a aprender o que não sabia. Comprei o piano porque não sabia tocar, a máquina de costura porque queria aprender, passava o dia a fazer bolos e comia-os», relembra Catarina Beato.
«O que me estava a engordar era uma compensação emocional absurda através da comida. Na segunda gravidez, há dois anos, cheguei a pesar 90 quilos. Estava feliz e ter excesso de peso não me preocupava. Embora tenha recuperado o peso que tinha antes da gravidez, estava cansada do meu corpo», confessa a blogger, que também é jornalista.
Do tamanho 44 ao 36
No lançamento do seu primeiro livro «Os Dias de uma Princesa», o ano passado, quando publicaram fotografias nas redes sociais, não gostou do que viu. «Fiquei cheia de vergonha, uma sensação que nunca tinha sentido. Tinha 73 quilos. Vi-me muito gorda e com um ar desleixado. Apaguei cada foto em que aparecia. Decidi que era agora que iria cuidar de mim», assume.
Esse foi o clique para a mudança. «Decidi começar a comer melhor, a praticar exercício físico, a sentir-me ativa e a ganhar energia. Há imenso tempo que estava adormecida. A primeira semana foi de euforia. A segunda foi psicologicamente muito difícil e a terceira revelou-se muito complicada em termos físicos. A partir daí, este processo tornou-se um prazer porque o corpo retribuiu de forma muito imediata», refere.
Esse fator foi decisivo. «Ao conjugar a alimentação com o exercício físico, senti-me mais forte de dia para dia. O primeiro objetivo era chegar aos 63 quilos, o meu peso mais baixo que tinha em memória. Depois, foi gradual. Atingi os 60 quilos, mas estabilizei nos 56 quilos», afirma Catarina Beato.
Aprender a comer
«Apercebi-me que, no dia a dia, tendemos a fazer muitas restrições alimentares. Comemos muito do mesmo, o que nos tira o prazer de comer. Geralmente, as pessoas que se propõem a seguir uma dieta comem um grelhado com uma salada ou uma sopa. Para mim, isso é insustentável porque gosto muito de comida», afiança Catarina Beato.
«A minha aprendizagem passou pelo gosto de ir ao supermercado ou de estar com amigos que têm pequenas hortas e descobrir que aprecio abacate, diospiro, que é um fruto a que toda a vida torci o nariz, acelgas e outros vegetais. Temos um país imensamente rico em vegetais, fruta e até em carnes ou peixes, mas comemos sempre o mesmo», diz ainda a blogger.
Saber escolher
«É importante descobrir que há bons alimentos e diversificar. Aumentei a ingestão de fruta e vegetais, diminuí bastante o consumo de carne e de proteína animal. Continuo a comer carne, mas pouca. Bebo muita água. Tento ter uma refeição de qualidade, sentar-me e ter um prato composto por vegetais, um pouco de proteína e hidratos de carbono», acrescenta.
«As pessoas diabolizam muito os hidratos, mas também são necessários, apenas é importante conhecê-los. Deixei de consumir farináceos brancos. Em vez de farinha de trigo, arroz e batata, como quinoa, cuscuz, massa de espelta. A fruta também é uma fonte de hidratos de carbono», sublinha Catarina Beato.
O exercício físico
A actividade física foi outra das mudanças na vida da blogger. «Decidi deixar de ser sedentária. Comecei por correr sozinha. Agarrei nuns ténis velhos e, se tinha meia hora livre, ia para o jardim correr. Entretanto, percebi que precisava de orientação e investi algum dinheiro. Ao longo de três meses (uma hora por semana), fui acompanhada por um personal trainer», refere.
«Através de uma plataforma online, indicava-me, depois, os exercícios para praticar no resto da semana. Deu-me as bases para saber o que tenho de fazer. Para manter o peso, a alimentação tem de estar aliada a um estilo de vida ativo», aconselha Catarina Beato.
O reencontro comigo
«Ao fim de três meses, percebi que experienciei um processo de reencontro. Sintetizo esta sensação com a minha mãe, quando me dá um abraço e me diz que sou a menina dela, porque é o corpo que conhece. Por um lado, é uma sensação de reencontro comigo, uma paz e uma leveza. Por outro, a de acordar. Como escrevi no livro que lancei, nesta viagem, que durará toda a vida, a história de amor que interessa é aquela que vivemos com a única pessoa com que temos mesmo de lidar todos os segundos do dia», diz.
«Todo este processo me deu coisas boas. Fiz amigos, apaixonei-me. Em Portugal, vivemos muito à mesa, organizamos o nosso tempo em torno da comida e isso é possível manter. Já não é preciso recusar jantar com amigos por receio de não resistir à tentação, como acontecia no princípio. Há sempre opções saudáveis», acredita a blogger.
Os 4 conselhos de Catarina Beato:
1. É importante identificar as razões por que quer perder peso. Tem de ser uma decisão para toda a vida e não apenas uma vontade passageira.
2. Fazer uma lista dos motivos que nos levam a comer demais também ajuda, uma vez que permite descobrir as razões para estarmos a engordar.
3. Consultar um médico ou nutricionista antes de tentar perder peso é essencial para apurar se na origem do excesso de peso está, por exemplo, uma doença.
4. Importa partilhar com os amigos a nossa decisão e transmitir-lhes a ideia de que é séria, para que contribuam para o nosso sucesso.
Truques e detalhes que fazem diferença na dieta:
- Não ter em casa os alimentos mais fáceis de consumir nos momentos complicados (bolachas ou batatas fritas).
- Fazer uma lista de compras com alimentos saborosos e saudáveis.
- Comer de três em três horas. A fome retira a capacidade de escolher bem o que comemos.
- Variar os alimentos, ingerindo novas frutas, legumes e trazer algo que nunca provou do talho e da peixaria, por exemplo, são algumas das hipóteses a considerar.
- Ter sempre por perto uma lancheira para transportar fruta, cenouras cruas ou um ovo cozido.

sábado, 7 de junho de 2014

Bright Spring Makeup

The 3 Main Reasons Why Diets Don’t Work


Why Do Diets Fail?
How many diets have you tried? In 2007, Traci Mann and her research team at UCLA did an exhaustive review that included 31 studies of popular diets. Mann concluded that calorie restriction garnered very short term weight loss, with up to 66 percent of dieters gaining back more weight than they lost.
The trouble with a diet is that it ends. That is, there is a fixed moment when the “healthy” eating stops and the “normal” or old eating pattern resumes. This is why the plan described in my new book Slimming Meals That Heal  can help you make a breakthrough. Instead of putting you on a restricted diet, it works with you to develop a new normal. What if your new food choices left you so deeply satisfied that there was no need to eat the foods that harm you? What if new comfort foods also healed your tissues, allowing your body weight to establish its natural set point?
Here are 3 main reasons why diets fail:
1. The diet is sold as a “fix.”
Most people experience diets as a temporary state. You are willing to put up with temporary shortages and the torture of watching your favorite food be served to others in order to squeeze into a dress for a wedding or a swimsuit for your vacation. But then you lose motivation, and the weight comes back.
Slimming Meals That Heal Solution: Let go of the concept of dieting once and for all. Break out of food prison and embrace a lifelong health strategy that I call not a diet but a “live-it.” Explore oodles of new foods from different countries to expand your choices instead of limiting them. Give yourself all the time you need to get used to new habits and then build on them. For example, you could take a cooking class, try a new cuisine next time you’re out, or experiment with new fun snacks.
2. The diet is too strict, and you end up binging on “forbidden” foods.
A diet that restricts a major food group (e.g., a low-fat or low-carb diet) ends up eliminating all your comfort foods. After all, you wouldn’t gain any benefit from restricting a food you weren’t eating to start with, right? So when life gets rough, you fall off the wagon. You might last a few months and lose weight, but boredom and deprivation will eventually drive anyone to break out of their food prison. It is unworkable to forgo all treats forever—our brains are hard-wired to seek pleasure.
Slimming Meals That Heal Solution: Enjoy healing versions of your favorite recipes, such as the chocolate pudding, bread, crispy onion rings, and sorbet found in my book. For those occasions when you don’t have time to cook, health food stores stock some tasty alternatives. Ensure that you eat proteins, fats, and carbohydrates in healthy amounts to combat cravings. By timing your treats and understanding that you will have another treat tomorrow, you avoid overeating and binging.
3. Hormonal challenges.
At 30 years of age, everyone’s metabolism begins to slow down. If you have a family history of low thyroid function or a history of extreme dieting with big swings in weight, your body may become stubborn and hold on to weight even when you restrict calories. If you binge, your body naturally stores extra fat in case you decide to go back on another “diet.” This vicious cycle makes it harder and harder to lose weight and keep it off.
Slimming Meals That Heal Solution: The good news is you can shift your hormones and break through the weight plateau that you’re stuck on right now. By embracing a “live-it” that is fun and sustainable, you can expect to lose one to two pounds a week—and it will stay off because your new way of eating supports hormonal balance. As well, by enjoying some movement (dance, yoga, rehab exercises), you can rev up your fat-burning engine to burn more calories per hour. If you are tired of strict, depriving diets, I invite you to join me in my “live-it.” You’ll boost your mood, reduce pain, and reach your vitality weight. Your vitality weight is not a number on a scale or a measurement dictated by society. Your vitality weight is found when you have reached balance and you feel content and happy in your body. Your body will start to love you and allow you to accomplish extraordinary things.