Changing Plain Jane
Este blog é sobre beleza, vida saudável e lifestyle. Tenho um interesse especial em beleza sem químicos nocivos.
This blog is about beauty, healthy life and lifestyles. I have a special interest in Green Beauty.
quarta-feira, 31 de dezembro de 2014
terça-feira, 30 de dezembro de 2014
domingo, 28 de dezembro de 2014
sábado, 27 de dezembro de 2014
sexta-feira, 26 de dezembro de 2014
quinta-feira, 25 de dezembro de 2014
quarta-feira, 24 de dezembro de 2014
Feliz Natal!
Venho desejar-vos a todos um Feliz Natal! Cheio de Alegria, Amor, Saúde e Felicidade, junto daqueles que realmente são importantes para vocês!
terça-feira, 23 de dezembro de 2014
domingo, 21 de dezembro de 2014
sábado, 20 de dezembro de 2014
sexta-feira, 19 de dezembro de 2014
quarta-feira, 17 de dezembro de 2014
terça-feira, 16 de dezembro de 2014
VOCÊ TEM TRANSTORNO DE ANSIEDADE SOCIAL? FAÇA O TESTE
Por Miguel Lucas
Existem muitos equívocos relativamente ao diagnóstico de ansiedade social. Por vezes confunde-se com timidez, com falta de habilidades sociais, com algum traço de personalidade, com introversão, com algumas fobias específicas, com transtorno do pânico. Vejamos um exemplo de um comentário que um leitor deixou em outro artigo publicado:
“Sinto um enorme desconforto em locais com muita gente, saber que olham para mim, simplesmente falar nos olhos com uma pessoa (não consigo), falar em público nem que sejam apenas dois ou três amigos que conheço há muito tempo, já fico todo stressado e a voz trémula, apesar de tudo isso o meu maior problema é o fato da minha face, pressionada de tanto stress nessas situações de desconforto, começa a tremer, principalmente a zona da boca, e isso é bem visível. Eu não consigo estar simplesmente a olhar nos olhos de outra pessoa e ouvir o que ela tem a dizer, os meus lábios começam a tremer sempre, então tenho de colocar a mão no rosto para disfarçar. É horrível. Porque eu não tenho vergonha, nem nada disso, muito pelo contrário, eu até quero falar e tudo isso, porque sou uma pessoa muita sociável e sou o “palhaçinho do grupo” mas tenho este enorme problema que se agrava a cada dia. Desde os tempos da escolinha que eu nunca consegui apresentar trabalhos, porque sempre que tínhamos de ir para a frente da sala, o inferno começava. Porém agora está pior e quando tenho de tirar uma fotografia num sitio qualquer como um bar ou assim onde estão mais pessoas, é horrível, eu nem consigo sorrir porque os lábios tremem.”
Apesar desta descrição, o fato de uma pessoa ter medo de falar em público e ficar ruborizado na presença de outros, não tem necessariamente de considerar-se ansiedade social. No entanto, também não podemos numa primeira impressão dizer que é apenas timidez. Aquilo que mais define um transtorno de ansiedade social, para além de um conjunto de sintomas que estão associados, é a magnitude do desconforto, e o quanto afeta ou limita a vida da pessoa.
Apresento um teste de autoavaliação para ver se você tem transtorno de ansiedade social. Talvez possa imprimir e marcar todos os itens que se aplicam a você. (Esta autoavaliação não é um substituto para uma avaliação com um profissional de saúde mental.)
QUESTIONÁRIO DE TRANSTORNO DE ANSIEDADE SOCIAL
Você sente desconforto e sintomas físicos incómodos em várias das situações:
- Falar ao telefone
- Ser apresentado para os outros
- Ir abrir a porta
- Interagir com os funcionários em um banco ou supermercado
- Ir a consultórios médicos
- Ir à igreja
- Fazer compras em uma loja
- Conduzir (por medo de que os outros motoristas estão pensando de você)
- Usar banheiros públicos (não devido ao medo de germes)
- Comer na frente de outras pessoas
- Escrever ou assinar o nome na frente dos outros
- Participar de eventos sociais
- Sair para um encontro íntimo
- Falar num pequeno grupo
- Agir assertivamente
- Expressar a sua opinião
- Falar sobre si mesmo para os outros
- Discursar num grande grupo
- Situações de desempenho
Você envolve-se em alguns destes comportamentos parciais de esquiva?
- Uso de álcool ou drogas antes de entrar em uma situação social temida.
- Se eu tiver numa situação social, fico o menor período de tempo possível.
- Em situações sociais, tento assegurar que fico perto de uma pessoa “segura”.
- Eu frequentemente tento distrair-me, sonhando acordado ou pensando em outras coisas.
- Em conversa com outras pessoas evito contato com os olhos.
Quando está muito ansioso experimenta alguns dos seguintes sintomas físicos:
- Rubor
- Agitação
- Sudorese (transpiração)
- Suores quentes ou frios
- Desconforto no estômago
- Tensão muscular
- Batidas aceleradas do coração
- Falta de ar
- Aperto no peito
- Sentimentos de fraqueza
- Tontura / vertigem
- Nó na garganta ou boca seca
- Sentimentos de irrealidade
Você diz a si mesmo algumas das seguintes afirmações, seja antes, durante ou depois de uma situação social:
- Eu sou um perdedor.
- Sinto-me desajustado
- Todo mundo pode saber o quão nervoso eu sou.
- Eu não tenho nada de interessante para dizer.
- Eu sou tão feio.
- Sou sem graça.
- Eu tenho que sair daqui antes de me envergonhar mais.
- Minha voz está trémula.
- Eu pareço estúpido
- As pessoas devem pensar que estou louco.
- Todo mundo acha que eu sou muito calado.
- Se eu explodir e perder o controle, é o fim do mundo.
Outras questões-chave para perguntar sobre as suas reações em situações sociais temidas:
- Será que evitar estas situações interfere com a minha rotina normal?
- Será que o medo e evitamento interfere com o meu funcionamento académico ou profissional?
- Será que o medo e evitamento interfere com as minhas atividades sociais e relacionamentos?
- Será que ter ansiedade social causa-me dor intensa e sofrimento?
Agora reveja as suas respostas. Quanto mais itens você tiver marcado, mais provável é que você possa estar a sofrer de um transtorno de ansiedade social.
De acordo com o novo DSM-V (o atual Manual Diagnóstico e Estatístico de Transtornos Mentais), a ser diagnosticado com transtorno de ansiedade social, o seu medo ou a ansiedade devem estar fora de proporção, no que se refere à frequência e / ou duração, com a situação real e os seus sintomas devem ser persistentes, com duração de seis meses ou mais. Para ser diagnosticado com transtorno de ansiedade social, você também deve sofrer de aflição ou prejuízo significativo, que interfere com a sua rotina normal em ambientes sociais, no trabalho ou na escola, ou durante outras atividades cotidianas.
Se você acha que pode ter transtorno de ansiedade social, um bom primeiro passo é conversar com o seu médico ou consultar um profissional de saúde mental. Leve as respostas a este questionário para ajudar a orientar a sua discussão.
Ninguém deveria ter de limitar a própria vida por causa do medo irracional. Agora, mais do que nunca, há maneiras de minimizar os efeitos nocivos da ansiedade social. Você deu um primeiro passo importante através do preenchimento deste questionário de autoavaliação.
http://www.escolapsicologia.com/voce-tem-transtorno-de-ansiedade-social-faca-o-teste/
domingo, 14 de dezembro de 2014
sábado, 13 de dezembro de 2014
sexta-feira, 12 de dezembro de 2014
quinta-feira, 11 de dezembro de 2014
terça-feira, 9 de dezembro de 2014
APRENDA A APRECIAR AS COISAS DA VIDA REDIRECIONANDO A SUA ATENÇÃO
Por Miguel Lucas
Digo com todo a certeza que o objetivo mais comum de todos nós é querermos ser felizes. Queremos sentir alegria, bem-estar e realização pessoal. Queremos concretizar os nossos sonhos e com isso ganhar a noção que estamos a caminhar no caminho que queremos percorrer. Mas o que dizer quando algumas destas coisas ficam comprometidas? Quando a nossa atenção se fixa em todas aquelas coisas que nos retiram energia, que nos mandam abaixo, que nos fazem temer o futuro? Ou quando nos percepcionamos ilusoriamente incapazes? Por vezes, para construirmos a vida que queremos desfrutar livremente a cada momento, exige muito mais trabalho, muito mais autodesenvolvimento do que muitos de nós acreditamos ser necessário. Perante isto, o que pode ser feito?
LIBERTAR-SE DA PREOCUPAÇÃO
Se estamos constantemente preocupados com o futuro, como podemos aproveitar o presente? A resposta é que não podemos. Então, como podemos libertar-nos da preocupação? A resposta é simples, mas trabalhosa. Primeiro, para as pessoas que estão a ser afetadas na sua vida pela ansiedade, julgando nem ter grandes motivos para que isso aconteça, ou que enfrentam uma situação que usualmente não causa ansiedade aos outros, podem estar a sofrer de algumtranstorno de ansiedade que necessite de ajuda profissional, seja terapia ou medicação, ou ambas. Felizmente, no entanto, este grupo constitui na realidade a minoria das pessoas.
Para a maioria de nós não passamos a maior parte de nossas vidas inundados em preocupação. Ainda assim, importa saber que não estamos imunes a picos de experiências de ansiedade, principalmente quando pensamos sobre determinados aspetos do futuro que podem facilmente obstruir a nossa capacidade de aproveitar o presente. Que impedem de aproveitarmos a vida na sua plenitude.
Parte do problema, é que, para que você possa ficar totalmente imerso no momento presente, tem de abandonar a grande parte dos seus pensamentos, para que apenas experiencie. Para que apenas viva a sua experiência na totalidade no momento presente. Mas a humanidade, evoluiu pensando, e não apenas sobre qualquer coisa, mas especificamente sobre o futuro (ser capaz de pensar no futuro e planejá-lo deu-nos uma enorme vantagem de sobrevivência). Para aprender a gostar de nós mesmos, para progredirmos, para nos tornarmos melhores pessoas, ou sermos promovidos no emprego, nós não podemos parar de pensar completamente e viver apenas no momento presente, temos sim, de pensar no futuro. Mas devemos pensar no futuro apenas quando nos serve fazê-lo, e não quando isso não nos beneficia. Mas como podemos aprender a fazer isso?
A CAPACIDADE DE DIRIGIR CONSCIENTEMENTE A NOSSA ATENÇÃO
Os nossos cérebros são máquinas de movimento perpétuo. Nós não conseguimos realmente parar de pensar, mesmo quando estamos totalmente imersos no momento presente. Mas se estamos ou não estamos experimentando fluxo depende se estamos orientando os nossos pensamentos para o nosso interior ou para o experiência naquele momento. (O “eu” que pode escolher entre dirigir a atenção para os nossos pensamentos ou para a nossa experiência, é separado de ambos.) Isto é, nós não podemos realmente impedir-nos de ter pensamentos, mas podemos impedir-nos de prestar atenção a esses mesmos pensamentos no momento que tomamos consciência deles. Principalmente quando esses pensamentos nos perturbam, nos retiram capacidade, nos botam a baixo.
A melhor maneira de parar de prestar atenção aos pensamentos que geram ansiedade, não é à força, tentando resistir-lhes (os estudos mostram que isso amplia-os). Em vez disso, temos de ser capazes de focar conscientemente a nossa atenção em outra coisa que nos possa mudar o estado incómodo em que nos encontramos. Como? Com outros pensamentos que nos permitam gerar novas sensações e sentimentos. O ideal seria que qualquer atividade que estivéssemos a realizar no presente fosse suficiente para nos distrair dos pensamentos intrusos, mas isso claramente não é o que frequentemente acontece.
Se estamos constantemente a ser distraídos por uma obsessão, por exemplo, com uma situação futura, que nos atrai consistentemente a atenção para longe do momento presente, temos de encontrar um pensamento alternativo que nos distraia para longe dessa obsessão. O pensamento alternativo precisa ser prazeroso e não produtor de ansiedade. E nós não podemos simplesmente ir procurá-lo quando a preocupação obsessiva aparece. Precisamos tê-lo pronto. Necessitamos que essa capacidade de focar intencionalmente a atenção em algo prazeroso ou vantajoso esteja treinada. Isso tem de ser feito até ao ponto em que você consiga focar-se no seu próprio “pensamento funcional”, para que consiga empurrar-se para longe da ruminação obsessiva sobre o futuro, e assim, possa desfrutar o presente.
Por isso, três passos importante têm de ser assegurados por você:
1 – Saber que tipo de pensamentos obsessivos ou perturbadores não são bem-vindos.
2- Criar antecipadamente pensamentos de substituição (em forma de crenças e/ou diálogos internos que pode dizer para si mesmo, ou até de imagens).
3 – Focar a sua atenção intencionalmente no “pensamento funcional” previamente criado no passo 2, no momento que se sentir perturbado por outro tipo de pensamentos.
PERDER E RECUPERAR A ATENÇÃO
A melhor maneira de treinar a sua atenção, é gastar algum do seu tempo a aprender a reconhecer quando a perde. No momento em que perde a sua atenção relativamente ao que estava a realizar, ou onde ela deveria continuar, você fica com a possibilidade de treinar o redirecionamento da atenção. O treino de colocar a sua atenção onde pretende, efetua-se no processo de perdê-la e recuperá-la. Na verdade funciona como se tivesse a exercitar um músculo num processo de contração extensão. Por cada vez que perde a sua atenção e a consegue recuperar, você está a fortalecê-la como se de um músculos se tratasse. Você está exercitando a atenção.
Desfrutar dos nossos momentos presentes (ter a mente focada na experiência) pode parecer algo que devia acontecer naturalmente e não necessitasse de esforço, mas na verdade muitas vezes é bastante difícil. As pessoas que meditam sabem que a prática do foco no presente pode melhorar a capacidade de fazê-lo, e por isso fazem-no. Apesar de ser útil colocar a nossa mente (atenção) no futuro, devemos treinarmo-nos a fazer isso apenas o tempo suficiente para construir visualmente algo benéfico. Ao ficarmos a ruminar demasiado no futuro, colocando-nos em cenários catastróficos e improváveis de acontecer, isso pode comprometer a nossa capacidade de desfrutar a vida que realmente vivemos.
http://www.escolapsicologia.com/aprenda-a-apreciar-as-coisas-da-vida-redirecionando-a-sua-atencao/
domingo, 7 de dezembro de 2014
sábado, 6 de dezembro de 2014
sexta-feira, 5 de dezembro de 2014
quinta-feira, 4 de dezembro de 2014
terça-feira, 2 de dezembro de 2014
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