Posted by Thoth3126 on June 21, 2013
MEL MATA até Superbactérias de hospitais !!
Algumas
bactérias se tornaram resistentes a todos os medicamentos
antibacterianos conhecidos e prescritos pelos médicos. Mas os cientistas
descobriram que o mel Manuka, como é conhecido na Nova Zelândia, ou
geleia de arbusto, um mel, como é conhecido na Austrália, matou cada
bactéria ou patógeno que nele foi testado. É aplicado externamente e
atua sobre infecções de pele, mordidas generalizadas de animais e
cortes.
Fonte: http://www.theaustralian.com.au
Tradução edição e imagens: Thoth3126@gmail.com
POR: JOHN STAPLETON, SIDNEY- Austrália
Pesquisadores
australianos ficaram muito surpresos ao descobrir uma cura para tudo,
existente desde há muito tempo bem debaixo de seus narizes – um mel
vendido em lojas de alimentos saudáveis como um medicamento natural:
A
Grande Mãe Natureza demonstra mais uma vez que ela é a maior fonte de
bem estar do ser humano. Em uma Colmeia predomina a energia feminina, da
deusa, pois as abelhas são regidas por uma RAINHA.
Muito longe de
ser um alimento de saúde natural obscura com qualidades curativas
duvidosas, uma nova pesquisa mostrou um tipo de mel conhecido como
Manuka, da Nova Zelândia, que mata todos e cada tipo de bactéria que os
cientistas têm jogado nele, incluindo as ”superbactérias“ resistentes a
antibióticos que assolam os hospitais matando pacientes em todo o
mundo.
Algumas bactérias se tornaram resistentes a todos os
medicamentos antibacterianos comumente prescritos. Mas os cientistas
descobriram que o mel Manuka, como é conhecido na Nova Zelândia, ou
geleia de arbusto, um mel, como é conhecido na Austrália, matou cada
bactéria ou patógeno que nele foi testado. É aplicado externamente e
atua sobre infecções de pele, mordidas generalizadas de animais e
cortes.
Flores do arbusto Manuka, (Leptospermum scoparium) nativa da Nova Zelândia que produzem um super mel.
O
mel se distingue porque é produzido apenas por abelhas que se alimentam
de árvores nativas de chá em regiões da Austrália e da Nova Zelândia,
disse Dee Carter, da Escola de Biociências e Molecular Microbiana da
Universidade de Sydney. Os resultados são susceptíveis de ter um enorme
impacto sobre a medicina moderna e poderia conduzir a produção de uma
nova gama de produtos à base de mel para substituir cremes antibióticos e
anti-sépticos.
Os dois filhos do Professor Carter, Marty de 8 e
Nicky com 6, acham que é muito engraçado a maneira como sua mãe coloca
mel em suas feridas quando eles se machucam. Mas ela jura por eles,
contando histórias de como rapidamente o mel cura qualquer infecção. ”O
uso do mel soa muito caseiro e nada científico, e é por isso que
precisamos do uso da ciência para validar as afirmações feitas por ele”,
disse ela.
De acordo com relatório da ONU as abelhas
estão sofrendo um processo de extinção em vários países industrializados
do hemisfério norte, como Inglaterra, Canadá e EUA, colocando em risco
até mesmo a produção de alimentos.
As propriedades curativas de
vários tipos de mel já são conhecidas por culturas indígenas durante
milhares de anos, e cobrir feridas e cortes com mel era comum antes do
advento dos antibióticos. ”A maioria das bactérias que causam infecções
em hospitais são resistentes a pelo menos um antibiótico, e há uma
necessidade urgente de novas formas de se tratar e controlar infecções
de superfície da pele”, disse o professor Carter.
“Novos
antibióticos (sintetizados) tendem a ter vida útil curta, na medida em
que as bactérias que atacam, rapidamente vão se tornando mais
resistentes. Muitas grandes empresas farmacêuticas abandonaram a
produção de antibióticos por causa da dificuldade de recuperação dos
custos. Desenvolver alternativas eficazes poderiam, portanto, salvar
muitas vidas,”principalmente em países mais pobres do terceiro mundo.
O
Professor Carter disse que a coisa fascinante nisso tudo também foi que
nenhum dos pesquisadores de bactérias jamais havia usado o mel para
testar contra as bactérias, incluindo superbactérias, como as bactérias
comedores de carne. Ele disse que um composto natural no mel chamado de
metilglioxal – ele próprio sendo tóxico – combinados de modo ainda
desconhecido com outros compostos não identificados no mel é que causam a
“falha de multissistema” nas bactérias, matando-as.
Os resultados
do projeto da pesquisa foram publicados no Jornal Europeu de
Microbiologia Clínica e Doenças Infecciosas do mês de março.
Permitida a reprodução, desde que mantido no formato original e mencione as fontes.
http://thoth3126.com.br/mel-elimina-superbacterias/#more-4413
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