Changing Plain Jane

Este blog é sobre beleza, vida saudável e lifestyle. Tenho um interesse especial em beleza sem químicos nocivos.

This blog is about beauty, healthy life and lifestyles. I have a special interest in Green Beauty.

sábado, 29 de setembro de 2012

Nova temporada da serie Plain jane MTV 21h15 Segunda-feira dia 1/10/12




DESCRIPTION

In reality series PLAIN JANE, ‘ordinary, awkward and forgettable’ Plain Janes are transformed into sexy, confident women from the inside out. Each of the eight episodes features a new “Jane” not only looking for a big change, but ready to reveal her true feelings to a secret crush. With the help of British fashion expert Louise Roe, each Jane will get a head-to-toe makeover along with confidence-building skills that will help her to face her fears and try and make an important love connection.

A MTV também vai dar a temporada 1 de manha e no inicio da tarde. para mais detalhes podem ver a programação da MTV Portugal. http://www.mtv.pt/

segunda-feira, 24 de setembro de 2012

Como lidar com pensamentos e sentimentos negativos


Todos nós, pontualmente temos pensamentos e sentimentos negativos, certamente uns mais que outros, portanto, é importante aprender a lidar com pensamentos e sentimentos que nos perturbam. A chave para que esses pensamentos e sentimentos negativos não nos incapacitem, não nos esmaguem ou não condicionem os nossos estados de humor, é a capacidade que cada um de nós tem para  gerenciá-los corretamente.
A forma como pensamos acerca de nós mesmos, das outras pessoas, e dos acontecimentos pode ter um impacto importante sobre o nosso humor. Por exemplo, digamos que você normalmente tem o pensamento: “Eu estou sempre deprimido.” Sempre que esse pensamento aparece na sua cabeça, você provavelmente começará a sentir-se triste e em baixo. O inverso também é verdadeiro. Se você estiver sentindo-se ansioso e com medo, ficará mais propenso a ter pensamentos que são consistentes com esse estado de humor.
O problema não está nos próprios pensamentos ou sentimentos negativos que invadem a nossa mente. Os pensamentos e sentimentos por vezes podem parecer ter vida própria, mas é pura ilusão. Os nossos pensamentos e sentimentos não têm vida própria, eles vivem em nós, manifestam-se em nós, sem que necessariamente tenhamos que seguir ou agir de acordo com eles. Quantas vezes você não seguiu o que estava a pensar ou a sentir? Provavelmente muitas. Então o que é que o fez reorientar os seus pensamentos e sentimentos? Arrisco a dizer que foi você, foi aquele que tem consciência dos seus próprios pensamentos e sentimentos e que pode ou não segui-los.
Dica: Muito provavelmente reorientou os seus pensamentos com base nos seus valores, nos seus objetivos, desejos e vontades.
Sugestão: Oriente-se por aquilo que é, por aquilo que quer vir a ser, sentir, pensar e agir. Oriente-se conscientemente pelos seus valores e não necessariamente pelo que sente ou pensa. Os pensamentos são palavras na sua cabeça, os sentimentos são sensações físicas no seu corpo, se não lhe servirem não os siga.
Então, quer dizer que nós temos a capacidade de não agirmos de acordo com alguns pensamentos e sentimentos nossos? Completamente! Provavelmente todos nós fazemos isso mais vezes do que temos consciência. No entanto, no que diz respeito aos pensamentos e sentimentos negativos, confundimo-nos com eles, ou seja dá-se um fenómeno de “fusão” entre os nossos pensamentos e sentimentos e a nossa identidade, personalizamos o que pensamos e sentimos colando-nos à nossa experiência interna. A partir daqui, ilusoriamente julgamos ser o que pensamos e sentimos. Pior, julgamos não ser capazes de gerar outros pensamentos e sentimentos mais positivos, construtivos e capacitadores. Perante este cenário, ficamos à mercê de distorções do pensamento, dando origem a comportamentos não desejados podendo contribuir para o desenvolvimento de alguns problemas psicológicos e consequentemente problemas pessoais, constatando-se como umobstáculo ao desenvolvimento pessoal.

ESTRATÉGIAS PARA LIDAR COM PENSAMENTOS E SENTIMENTOS NEGATIVOS

Perante a intrusão inesperada e angustiante de alguns pensamentos e sentimentos negativos e perturbadores, pode ser muito útil pensarmos em nós mesmos como um motorista de um autocarro (ónibus). Como se dirigíssemos o ónibus da nossa vida.  Nos bancos estão sentados vários tipos de passageiros, os quais não controlamos. Os passageiros são os nossos pensamentos e sentimentos. Às vezes eles podem ser um incómodo. Às vezes eles gritam coisas como “Você é um motorista inútil”, ou “Você está indo na direção errada”, ou “Há muito barulho aqui à volta. Você deve parar e vir lidar com isto”, ou toda uma série de outros pensamentos ou sentimentos potencialmente perturbadores ou  distrações da mente. Há pelo menos meia dúzia de lições úteis que podem ser retiradas a partir desta metáfora do motorista do ónibus.
A importância dos valores: É extremamente importante para a nossa saúde e bem-estar que consigamos focarmo-nos na condução do ónibus da nossa vida na direção certa. O “caminho certo” é determinado pelos nossos valores, por aquilo que realmente importa para nós. Os nossos valores são a bússola de orientação que precisamos para guiar-nos. Os valores são coisas como“Eu quero viver com coragem e bondade”, ou “eu quero cuidar da minha saúde”, ou “eu quero priorizar aqueles que amo”, ou “eu quero desenvolver os meus interesses e talentos, tanto quanto eu conseguir “. Siga aquilo que quer, mesmo que por vezes esteja a pensar e a sentir de forma oposta. Oriente-se pela sua consciência. Sempre que os seus pensamentos e sentimentos não estejam em concordância, analise-os, avalie-os à luz dos seus valores.
Para aprofundar este assunto, pondere ler o artigo: Que tipo de pessoa você quer ser?
Distinguir os valores dos objetivos: Geralmente é útil distinguir-se os valores dos objetivos. Os valores podem considerar-se como a bússola que usamos para guiar-nos durante toda a vida. Nós normalmente não damos prioridade aqueles que amamos por um tempo limitado, ou cuidamos da nossa saúde por um tempo limitado. Os nossos valores normalmente mantêm-se constantes no tempo, ainda que possam mudar, mudam em espaços de tempo mais alargados. Os nossos objetivos não são tão intemporais pela sua própria natureza. Os objetivos são pontos ou marcos na nossa vida que dão significado aos nossos valores. Os nossos objetivos são as realizações e feitos que reforçam a grandeza dos nossos valores.  Então, nós podemos querer organizar uma festa de aniversário surpresa para o nosso parceiro ou treinar para correr uma maratona porque são uma expressão dos nossos valores. Assim que consigamos alcançar esses objetivos, vamos querer estabelecer outros novos. É como dirigir orientado por uma bússola (valores) e que de alguma forma à nossa frente vamos tentando alcançar um marco (objetivo), talvez uma árvore ou um morro orienta-nos o caminho por um tempo. Os valores são o caminho que percorremos, a direção que tomamos na vida. Os objetivos são pontos de verificação da viagem, são as realizações que efetuamos.
Para aprofundar este assunto, pondere ler o artigo: Como conseguir atingir objetivos na sua vida
Os valores não são sobre o futuro, são sobre o presente, hoje: Esta forma de distinguir os valores dos objetivos de verificação, leva a outra realização. Vivemos ou não vivemos os nossos valores, agora, hoje. Os valores (ao contrário dos objetivos) não são um destino em que estamos viajando na sua direção. Os valores são a forma como nós estamos viajando, a maneira como fazemos o nosso caminho. Se os meus valores fundamentais são viver com determinação e coragem, ou com amor e bondade, esse é o sentido, do jeito que eu quero viajar. É como dizer “eu decidi viajar para o noroeste. Esta é a bússola que vou seguir.” Eu posso começar a seguir a orientação dos meus valores agora. Se eu estou dirigindo bem para noroeste agora, então eu estou fazendo isso. Não é algo que eu tenho que esperar ou trabalhar. É agora.
Auto-definição pelos valores e não por objetivo/realizações: Afortunadamente há uma boa evidência de que uma vida rica, significativa e valorativa promove a resiliência em muitas situações diferentes. Tal como expliquei no artigo: O lado oculto da felicidade.
Mindfulness (Atenção Plena) e lidar com os”passageiros” desordeiros. Como comentei no início, estamos dirigindo o ónibus da nossa vida. Temos vários tipos de passageiros, muitas vezes incontroláveis . Os passageiros são os nossos pensamentos e sentimentos. Às vezes eles podem ser um incómodo. Muitas vezes a nossa melhor estratégia é simplesmente continuar a conduzir na direção dos nossos valores e objetivos. Alguns dos passageiros que todos nós temos, por vezes nas nossas mentes, são ansiedademedodepressão, raiva e preocupação. A Mindfulness aborda esses conteúdos mentais como a passagem do fluxo, o ruído do tráfego, ou como folhas flutuantes que ficam para trás à medida que vamos avançando na viagem. A nossa tarefa é escutar o ruído da mente, deixar fluir.  Portanto, a nossa tarefa é perceber que o ruído mental (pensamentos e sentimentos negativos) são uma parte normal da condição humana. Esses pensamentos e sentimentos são os passageiros desordeiros, pejorativos e com diferentes percepções do caminho a tomar. Mesmo com esse barulho atrás de nós, devemos guiar-nos pelo nosso roteiro, pelo percursos que conscientemente traçámos para nós.  Devemos focar a nossa atenção plena no que importa, ou seja, nos nossos valores e nas tarefas que nos propusemos.
Às vezes é útil ouvir um “passageiro do ónibus”: Embora a melhor estratégia geralmente seja simplesmente ignorar as mensagens dos passageiros e continuar  fazendo “conscientemente” a condução do autocarro em direcção aos nossos valores, às vezes pode ser útil ouvir e responder à mensagem de um “passageiro”.
Exemplo 1: quando o “passageiro” (o pensamento ou sentimento) repetidamente, grita na parte de trás do ónibus pode ser devido a um trauma que tenhamos vivido. Nesta situação, é bom manter a condução do autocarro em direcção aos nossos valores, mas quando temos tempo, muitas vezes vale a pena parar para “processar emocionalmente” as memórias incómodas e as imagens e sentimentos inadequadamente associadas.
Exemplo 2: quando o pensamento ou sentimento está levantando uma questão que necessita de ser resolvida. Normalmente os sentimentos negativos alertam-nos para algo que pode estar mal na nossa vida, que necessita da nossa atenção. Se for o caso pode ser importante levar esse sentimento em consideração e esquematizar uma estratégia para melhorar o nosso estado ou situação. Mas se esse sentimento, origina um conjunto de pensamentos de incapacidade ou depreciativos acerca de si mesmo, então, deve ser colocado em causa.
Para aprofundar este assunto, pondere ler o artigo: Aprenda a gerir as sua emoções e a ter controlo na sua vida

METÁFORA COMO UM LEMBRETE

Muitas vezes pode ser útil, como um lembrete, pensar na metáfora do motorista do ónibus quando estamos a tentar seguir em frente com a atividade frenética da vida de cada dia, e deparamo-nos com o incómodo de sentimentos e pensamentos muito difíceis. Se pensarmos nos nossos pensamentos e sentimentos como objetos, conseguimos perceber melhor a forma como estruturamos os nossos pensamentos. Tentar perceber que não necessita ficar alarmado, angustiado e incapacitado só porque alguns pensamentos negativos lhe passam na mente. Você é uma identidade separada dos seus pensamentos e sentimentos e como tal, eles podem e devem passar pelo filtro da sua consciência. Não importa aquilo que pensa, o que importa é a forma como lida com esses pensamentos, a importância, o peso e a orientação que lhes dá. Isso sim, é importante para lidar de forma adequada com os seus pensamentos e sentimentos mais incapacitantes.
Você não é os seus sentimentos, nem o seus pensamentos, tal como não é aquilo que ouve, que vê, que sente, que come. Você é aquele que experiencia tudo aquilo que o seu corpo está preparado para experienciar. Você é aquele que usa as suas experiências internas como informação, mas essa informação deve ser filtrada pela sua consciência, pelos seus valores, objetivos e propósitos de vida. E, se os “passageiros” incómodos da sua mente o perturbarem, foque-se nos seus valores, foque-se na sua rota e nos marcos que quer atingir para levar uma vida significativa.

sábado, 22 de setembro de 2012

sexta-feira, 21 de setembro de 2012

quarta-feira, 19 de setembro de 2012

Medo, livre-se dessa sensação incapacitante!


O medo é uma sensação natural. A única forma de o ultrapassar é enfrentá-lo. Normalmente quando você decide enfrentar o seu medo, percebe que afinal não era assim tão assustador quanto parecia. Existem vários fatores que podem criar o medo e a maioria das pessoas não percebem que o medo em si é algo que é totalmente interno à sua própria mente. Não é uma coisa real, concreta, você não pode apontar para algo e dizer: “Isso aí é o medo, cuidado ou você vai tropeçar nele”. É um produto de reações produzidas pela nossa mente a determinados estímulos, é interno a nós mesmos, embora possa sentir-se de forma bastante real quando se sente no nosso corpo. A boa notícia é que, dado que é um subproduto das nossas reacções às coisas, você tem um número de opções para lidar com ele ou até mesmo removê-lo totalmente. Uma vez que você esteja ciente das causas, pode controlá-lo e trabalhar nele e, seguir a sua vida mais liberto e menos condicionado.

MEDO DO COMPROMETIMENTO

Este medo normalmente coincide com o perfeccionismo. Pondere ler o nosso artigo: Quando ser perfeccionista se torna um problema. Muitas das vezes sentimos a necessidade de fazer a melhor decisão possível para continuar com a nossa vida. A nossa vida está em constante mudança e crescimento. Nós apenas conseguimos fazer a melhor decisão possível baseado no nosso atual conhecimento. Não existem decisões perfeitas, e muitas vezes nós temos a possibilidade de mudar a nossa decisão se percebermos que não está a funcionar como desejaríamos. É exatamente deste processo que se alimenta a mudança e o crescimento de cada um de nós. As decisões estabelecem uma relação com o conhecimento que temos no momento e que enfrentamos em determinadas circunstâncias ou situações de vida.
É com os fatos que temos no momento que nos devemos comprometer com os comportamentos, atitudes ou decisões que tomamos. O medo do comprometimento, inibe que possamos viver a vida tal qual ela é, cheia de opções e possibilidades que se comprovam ser eficazes, bem sucedidas ou felizes apenas se assumirmos e efectuarmos aquilo que julgamos ser necessário para atingir os resultados desejados. Só à posterior conseguimos analisar aquilo que fizemos. Umas vezes sendo bem sucedidos, outras nem por isso. Mas tem sido com a tentativa e erro que toda a humanidade chegou ao ponto em que nos encontramos.
Dica: Vale sempre a pena tentar, porque tentar é viver arriscando aquilo que se teme.

MEDO DA REJEIÇÃO

Existe sempre a possibilidade de experimentarmos a rejeição dos outros, mas a dor resultante deste sentimento, será preferível à dor de se rejeitar a si mesmo de ser aceite pelos outros. Poderá você ser sempre feliz vivendo a sua vida de acordo com as ideias dos outros, ou você irá sentir ressentimento e frustração deixando fugir a oportunidade de ser aceite pelo seu verdadeiro eu? Se você seguir o seu coração, você irá permitir a aproximação daqueles que lhe dão suporte e acreditam em si. A grande maioria daqueles que o rejeitam certamente não serão as melhores pessoas a escolher para ter na sua vida.
Manifeste o seu eu, expresse a sua forma de ser, assuma as sua posições e opiniões. As pessoas devem-nos a aceitar por aquilo que nós somos e como somos, isto evita a hipocrisia, evita uma vida de faz de conta, e potencia a auto-estima e confiança, quer em nós quer na vida.
Dica: O medo da rejeição inibe a expressão daquilo que faz de nós pessoa únicas.

AGARRAR A VIDA

Por vezes o medo é tão incapacitante que julgamos poder morrer. Cresce em nós um pensamento de rejeição da coisa temida, afastamo-nos dela, esperando que um dia nasça em nós a coragem para lidar com o medo. Pela experiência que tenho de implementar programas de tratamento para problemas relacionados com as desordens de ansiedade, a técnica mais eficaz para conseguir gerir e/ou erradicar os medos é através da exposição, mais concretamente através do enfrentamento daquilo que representa o medo.
É usual ouvir as pessoas com algum tipo de medo ou receio dizerem: “Eu farei isso mais tarde” Qual o problema de o realizarem agora mesmo? Se você se encontra nessa situação, o que é que o impede de fazer a mais pequena coisa possível no sentido de enfrentar aquilo que teme, receia ou o aborrece? Você consegue fazer um telefonema, escrever uma carta, voltar ao curso à muito tempo em standby, ou simplesmente limpar alguns dos papeis que se foram acumulando na sua secretária? Se você se propuser a fazer um pouco todos os dias, muito provavelmente você irá conseguir terminar ou resolver aquilo que queria. Se você não fizer nada, nunca irá ver a mudança.
Dica: Se vivermos a vida a afastarmo-nos da grande maioria dos obstáculos que encontramos, corremos o risco de nos afastarmos demasiado dos nossos objectivos. Foque-se no seu alvo e direccione esforços para guiar a seta da sua vida.

ESPERAR QUE O TEMPO RESOLVA AS COISAS POR NÓS

Algumas coisas da nossa vida resolvem-se com o passar do tempo, mas se isso se tornar uma regra pela qual nos orientamos, corremos o risco de ficarmos expostos às forças externas, as quais não temos qualquer tipo de controlo. Se estivermos passivamente à espera que as coisas na nossa vida mudem, caímos rapidamente numa situação de vitimização ou desapontamento. Uma atitude muito mais construtiva é adoptar um papel mais positivo e trabalhar nas coisas que pretendemos, nas coisas que estávamos à esperar que acontecessem por si só. Deveremos tentar orientar as nossas acções no sentido de ficamos numa situação mais vantajosa e favorável.
Há quanto tempo está à espera que os seus comportamentos e atitudes auto-destrutivas façam efeito por si só? Uma semana, um mês, um ano? Dez anos, vinte anos? Talvez seja agora o tempo de pedir ajuda ou de uma vez por todas se auto-ajudar.
Dica: Com os recursos que existem atualmente, não será difícil encontrar alguma forma de ajuda, desde que se proponha a mudar e a aprender.

AS ARMADILHAS DA NEGAÇÃO

Uma das piores coisas que nos pode acontecer é recusarmos admitir os problemas que temos, enveredando por uma atitude auto-sabotadora. Para saber mais acerca deste assunto específico pondere  ler o nosso artigo:  Os 10 sabotadores do seu sucesso.Uma premissa para a mudança é a necessidade de admitirmos os nossos problemas ou situações incapacitantes, a negação pode manter-nos “paralisados” para sempre. Por vezes recusarmos admitir os nossos problemas  e medos é um resultado do falso orgulho. Você tem dificuldade em admitir que está errado, que necessita enfrentar os seus problemas de frente? Se sim, talvez esteja na altura de perceber porquê. Pondere procurar recolher feedback de uma fonte imparcial, como um conselheiro, ou um psicólogo, ou até um curso de desenvolvimento pessoal. O objetivo é identificar algumas áreas que necessita mudar e/ou enfrentar na sua vida.
Se a sua vida está a desmoronar-se, mas você finge que não está acontecendo nada, a isto chama-se negação.É fácil negar a verdade quando temos uma visão em túnel e ignoramos o panorama geral. Ignorar as coisas nunca foi uma grande estratégia dado que não faz com que elas desapareçam. Uma das formas de identificar a intensidade do problema é tentar registar o grau de desconforto e de disfunção que causa no seu dia-a-dia. O que é que deixou de fazer, o que é que evita, o que é que o deixa em pânico, desesperado, o que é que o deixa ansioso ao ponto do seu coração lhe saltar pela boca?  Numa escala de 0 a 10 quanto é que está a prejudicar o seu trabalho, o seu estudo, o seu relacionamento, a relação com os seus amigos e familiares, em que grau lhe afeta o seu bem-estar e a felicidade? Em que grau diminui a sua auto-estima e auto-confiança?
Tente responder a este tipo de questões, é um exercício muito revelador, permitir-lhe-á perceber o grau de desconforto que as suas “negações” provocam na sua vida. Ao olhar de frente para as sua negações fica mais perto de poder decidir colocar um ponto final na sua atitude paralisante e seguir em frente.

O MEDO DO FRACASSO

Algumas pessoas ficam humilhadas por não serem perfeitas. Eventualmente por terem experimentado a ridicularização ou terem sido humilhados pela derrota. No caminho tumultuoso e sinuoso para a via do perfeccionismo, vai-se construindo a ideia que se não se tentar, não se pode falhar. Por vezes o medo de fracassar paralisa-nos na nossa trilha, mesmo antes de iniciarmos a corrida. O medo de falhar normalmente impede-nos de colocarmos todo o nosso esforço numa situação. O medo impede e evita que possamos viver a nossa vida em todo o seu esplendor. O fracasso é uma opção mas o medo não.
Dica: A única forma de falhar é desistir. Tudo o resto é uma experiência de aprendizagem.

O MEDO DE EXPRESSAR OS SENTIMENTOS

Não expressar os sentimentos funciona como uma panela de pressão, quanto mais tempo você mantiver a tampa fechada, maior é a pressão gerada. Na verdade os sentimentos são impossíveis de conter, mais tarde ou mais cedo eles irão emergir e fazer-se sentir. Talvez de uma forma não relacionada com a situação indutora, expressam-se nas mais variadas maneiras, como uma doença física, problemas de pele, obesidade, stress, ou incapacidade de lidar com situações exigentes. Na verdade, você irá sempre arranjar uma maneira de expressar os seus sentimentos. Mantê-los engarrafados e sobre pressão irá sempre conduzi-los a efeitos secundários indesejáveis. Expressar as suas emoções de forma aberta e direta canaliza a energia de uma forma muito mais saudável, verificando-se ser funcional e adequado para o desenvolvimento de equilíbrio emocional.
Citação: “Sentir gratidão e não a expressar é como embrulhar um presente e não o entregar.” –William Arthur

O MEDO DO SUCESSO

Muitos de nós aprendemos que o sucesso é egoísta. Foi-nos dito vezes sem conta para não nos sentirmos “inchados” e “vaidosos”. O sucesso pode trazer louvor, atenção e notoriedade com a qual podemos não nos sentir confortáveis. O sucesso pode colocar-nos numa situação de liderança e de responsabilidade acrescida. Podemos ficar com  a ideia que teremos de responder a mais questões e temos de nos expor frequentemente ou ter de falar para grupos de pessoas ou organizações. A expetativa dos outros pode crescer sobre nós, uma vez que mostrámos ser competentes. Se todas estas situações nos causam incómodo e se apresentam como desagradáveis, inserem-se perfeitamente na componente do medo,  olha-se para o sucesso tal qual uma fobia. Uma forma de fugir a tudo isto é parar antes de podermos ser bem sucedidos. No entanto, este evitamento tem certamente um preço. Uma contínua falta de sucesso nas nossa vidas conduz-nos com toda a certeza para a depressão, desmotivação, sentimento de fracasso, letargia e impotência para lidar com grande parte das situações de vida.
Dica: Quando você não faz nada, sente-se oprimido e impotente. Mas quando você se envolve, tem o sentimento de esperança e realização, que emerge da consciência que tem de estar a trabalhar para melhorar as coisas na sua vida.

A NECESSIDADE DE ESTAR NO CONTROLO

A incerteza pode causar medo. Quando as coisas vão no sentido daquilo que queríamos, sentimo-nos seguros. Na tentativa de evitar o medo, podemos cair na tentação de olhar para o mudo desejando que fique sempre na mesma. Por vezes ficamos paralisados em rotinas rígidas que nos impedem de crescer e ser flexíveis. Podemos também ter tendência para insistir que os outros se conformem com as nossas ideias do que é certo e errado, e sentimo-nos ameaçados quando eles não o fazem. Tentar criar um mundo totalmente “seguro” é como construir a nossa própria prisão. Mantem-nos reféns do nosso próprio medo. Muitas das desordens de ansiedade, como por exemplo a desordem de pânico, emergem do fato de se ter medo de ter medo. Viver uma vida desta forma tornar-se totalmente incapacitante, vive-se em constante alerta sempre que algo não acontece como desejaríamos.
Citação: “Aquele que reina dentro de si, as regras das paixões, desejos e medos, é mais do que um rei.” – John Milton

RESUMINDO

O medo pode ser controlado. Removê-lo do poder de afetá-lo é remover o próprio medo. Ter aauto-confiança para ser capaz de lidar com os medos da sua vida irá ajudá-lo com outros acontecimentos também. Identifique alguns do seus medos, olhe-os de frente, enfrente-os e recuse-se a que eles o controlem. Faça já hoje mesmo alguma coisa para que eles comecem a enfraquecer. Pense numa estratégia e coloque-a em acção. A sua vida tornar-se-à muito mais saborosa.

E VOCÊ QUE MEDOS TEME ENFRENTAR?

Partilhe connosco as situações da sua vida que lhe retiram capacidade e as estratégias que pretende utilizar para as ultrapassar. Participe no debate. A sua opinião e as suas histórias são muito importantes para nós!

domingo, 16 de setembro de 2012

Peso 81,5 k

Olá! Queria partilhar com todos vós que já consegui atingir 81,5 kilos. Estou contente pois não sigo nenhuma dieta rígida, somente ando a cortar em tudo o que faz engordar e tenho tido mais cuidado com o que como. Infelizmente ainda não posso fazer ginástica, amanha vou levar uma infiltração no meu pé, espero que me desinflama -me o tornozelo e possa voltar a andar de passadeira e fazer caminhadas. um beijo, Liliana

Back to School / Work Makeup Tutorial

Um bom video para nos dar dicas para fazer uma maquilhagem rápida para o trabalho ou para faculdade se for o teu caso.

sábado, 15 de setembro de 2012

Estou deprimido, o que fazer para melhorar?


Há tantas pessoas no mundo que estão “deprimidas” e sentem-se estigmatizadas e diferentes, como se  andassem por aí com um grande cartaz ao pescoço dizendo: “Fique longe de mim, eu tenho depressão.” Algumas pessoas carregam um peso enorme por diagnósticos exagerados, por crenças irrealistas acerca do seu problema, tudo devido à catalogação depreciativa do problema que enfrentam. Eu não sou apologista de rótulos que depreciam a pessoa, ou pior, que a remetem para um estado de vitimização que prejudica o estado em que se encontra. Os equívocos que giram em torno da depressão, dos estados deprimidos e do seu tratamento ou superação por vezes não permitem que a pessoa que se depara na sua vida com esta situação a encare de forma funcional e esperançosa. A pessoa tende a cair nas malhas da catalogação, assumindo rótulos do género:
  • “Eu sou deprimido.”
  • “Eu sou Bipolar.”
  • “Eu tenho depressão crónica.”
  • “Eu tenho de tomar medicação para o resto da vida.”
deprimida

VOCÊ É MAIS QUE O SEU ESTADO DEPRIMIDO

Mesmo na presença da depressão ou de um estado deprimido breve, a pessoa nunca é nada destas coisas. A pessoa que se encontra perante uma situação do género não se define meramente pelo seu estado ou transtorno que possa estar a sofrer. A pessoa é muito mais que isso, continua a ser mãe, pai, filho, irmão, aluno, colega, amigo, trabalhador, atleta, pintor, entre outras. A pessoa que sofre continua a ser aquela que pretende melhorar o estado em que se encontra, e esse estado não representa aquilo que ela é.
Quando nós nos rotulamos não há jeito de evitar assumirmos a ideia que temos de como é ser-se deprimido ou ter depressão ou qualquer outra coisa. A pessoa cola-se a essa ideia (na maioria das vezes uma ideia depreciativa), conduzindo-se a si mesma para uma cooperação que a mantém nesse estado de ser. É um pouco semelhante ao comportamento de algumas das mulheres que são vítimas de abuso. Uma das principais razões porque as mulheres agredidas ficam com os seus parceiros é porque elas não acreditam que têm a capacidade de fazer qualquer coisa em seu benefício, porque os seus parceiros retiraram-lhes a sua confiança ao longo dos anos. Estas mulheres foram desautorizados porque foram ouvindo muitas vezes dos seus parceiros, frases do tipo:  ”Você é inútil ” ou ” Você não é boa em … ” ou ” Você não pode fazer isso” ou “Você é fraca. ” Este é o tipo de perda de confiança e de esperança que acontece com as pessoas quando estabelecem rótulos a si mesmas. Simplesmente perdem a capacidade de se ajudarem a si mesmo. A pessoa julga não conseguir mudar a sua vida para melhor.

TRISTEZA, DEPRESSÃO E APEGO À CATALOGAÇÃO

O crescente aumento da depressão um pouco por todo o mundo é algo de paradoxal. Facilmente conseguimos perceber que as condições de vida têm vindo a melhorar, as pessoas possuem mais riqueza, mas parece não estar a promover a satisfação de vida geral de uma grande percentagem das pessoas. O dinheiro e o materialismo não trás necessariamente felicidade. E, na atualidade temos vindo a ficar rotulados como um mundo mais deprimido.
Mas, será que as pessoas em geral estão realmente sentindo-se mais deprimidas ou por vezes passam por um período prolongado de tristeza?
É, que assumir que se tem depressão como algo estático e passar a catalogar-nos como uma pessoa deprimida, pode conduzir-nos à aceitação da situação, perdendo a esperança num tratamento e/ou superação total. E, na verdade isto pode ser mera ilusão criada por um sistema que empurra as pessoas para este tipo de conclusões. Não pretendo passar a mensagem que a pessoa que se sente deprimida não sofre, ou que está a sofrer porque quer. Nada disso. O que pretendo dizer é que a depressão ou os estados deprimidos, são algo temporário, que podem ser melhorados ou superados na totalidade. Ou, que na verdade pode não ser depressão, ou que pode não ser apenas depressão.
Em muitos casos, e alguns dos quais eu atendi em consulta, a pessoa está sentindo uma tristeza profunda. A tristeza por uma vida que não tem como pretende, tristeza por não ter um relacionamento satisfatório, tristeza por não estar num trabalho em que se sinta realizada ou valorizada, a pessoa encontra-se triste. A tristeza pode levar a pessoa ao sentimento de desespero por percepcionar que não tem a vida que deseja.
É exatamente no sentimento de tristeza que podemos pegar para que a pessoa entenda um conjunto de coisas que se passam com ela, no sentido de a capacitar para se ajudar a si mesma. Expliquei aprofundadamente esta questão nos artigos: Tristeza, qual o seu propósito? e O lado positivo do desapontamento e da tristeza. No exato momento que você perceba que a sua depressão ou estado deprimido temporário estabelece uma forte relação com a sua tristeza profunda, pode formular uma pergunta tremendamente capacitadora:
“O que posso fazer para me sentir melhor?”
Quando nós nos rotulamos como “Eu tenho depressão” ou “Eu sou deprimido” ou “Eu sou triste” a nossa mente não tem como fugir a essa declaração, tomando isso como um fato, não há como mudar. Isto pode ser chamado de catalogação. Neste sentido, a  catalogação pode ser considerada quando tomamos um verbo ou adjetivo e transforma-mo-lo num substantivo estático. Um estado como a depressão torna-se num enorme e às vezes intransponível estado esmagador do ser.
É mais capacitador, funcional e esperançador dizermos e termos a noção de “estar deprimido” como algo transitório, que tem um inicio, e mais importante um fim. Uma catalogação é como um bloco, percepciona-se como algo intransponível. Ao olhar o seu estado deprimido ou a sua depressão como algo transitório, possível de melhoria e de superação total, você assume que é algo que está simplesmente bloqueando o seu progresso. E como tal, pode ser removido.
O que soa mais duradouro?: “Eu tenho depressão.” ou “Estou a sentir-me deprimido.”
Desapegue-se da catalogação que foi construindo na sua cabeça. Olhe para si mesmo como alguém que é mais do que o seu estado deprimido ou que a denominação de um transtorno de humor conhecido como depressão. Você é aquela pessoa que está a ser afetada por algo que pode ser melhorado, superado e acima de tudo que consegue aprender a lidar com a situação no sentido de olhar para si mesmo com capacidade para melhorar. Aprofundei este assunto no artigo:Saiba como lidar com a depressão.

VOCÊ É UM SER SENSÍVEL

Quando você está sentindo alguma coisa é porque está vivo no seu interior, quando você não sente absolutamente nada sobre qualquer coisa, então isso é quando você sabe que algo está organicamente ou clinicamente errado. Os rótulos que são colocados em cima de nós, particularmente os rótulos negativos, depreciam-nos, retiram-nos capacidade quando começamos a identificar-nos com eles e a internalizá-los como algo concreto e imutável.
Com que rótulos você se identifica que possam estar a prejudicar a sua recuperação ou melhoria?
É normal sentir sensações desagradáveis no corpo. É comum ficarmos tristes, frustrados, desesperançados, angustiados, confusos, irritados. Todos estes sentimentos pertencem-nos enquanto seres humanos. É na verdade aquilo que faz de nós o que somos: seres sensíveis. Os sentimentos e as emoções permitem-nos retirarmos informação acerca dos acontecimentos exteriores, o quanto gostamos ou não gostamos do que nos acontece, daquilo que fazemos ou obtemos das nossas ações. Os nossos sentimentos reagem igualmente aos eventos internos, ou seja, aos nossos pensamentos acerca daquilo que pensamos e que sabemos estar a sentir. É a partir da interpretação que cada um de nós faz acerca daquilo que nos acontece, do resultados dos nossos comportamentos e atitudes e igualmente daquilo que pensamos acerca de nós próprios, dos outros e do mundo em geral que geramos um estado de ser.
É importante termos a noção que interpretamos as sensações que sentimos no corpo, e que essas interpretações são traduzidas num sentimento ou emoção, e que por sua vez esses sentimentos construídos pela nossa interpretação fazem emergir um determinado estado de ser. Se esse estado de ser é um estado deprimido e o continuarmos a alimentar com interpretações idênticas aquelas que nos conduziram até esse estado negativo, então entramos numa espiral negativa. Essa espiral negativa crescente promove a fusão ou colagem a esse estado de ser deprimido, emergindo a catalogação. Uma vez instituída a catalogação a pessoa entra numcomportamento autosabotador da sua melhoria.
Provavelmente o gatilho para esta espiral negativa e depreciativa tem inicio numa tendência crescente para a hipersensibilidade às sensações e sentimentos negativos. É como se tendêssemos a negarmo-nos como seres humanos que somos. Aprofundei este assunto no artigo: 007 permissão para ser humano.
deprimido

EVITE SABOTAR A SUA RECUPERAÇÃO

Quando as más sensações e os sentimentos negativos perduram no tempo. Quando a frequência, intensidade e duração dos mesmos atingem proporções extremas, por certo a pessoa fica incapacitada, afetando-lhe a sua funcionalidade de vida. A pessoa cansa-se de recorrentemente sentir-se mal. No entanto é necessário ganhar-se consciência que tudo isso pode estar a ser promovido pelo tipo de discurso e crenças que essa pessoa foi desenvolvendo ao longo do tempo. Em consulta psicológica, e em conversa com algumas pessoas que estavam a passar por momentos difíceis na sua vida, percebi que foram desenvolvendo um diálogo interno sabotador e prejudicial para a sua recuperação.
Apresento uma lista do discurso e crenças mais comuns que foram desenvolvendo:
  • Não dizer a ninguém como se estavam sentindo.
  • Confiar nos seus pensamentos irracionais.
  • isolamento.
  • Acreditar que se sentiriam mal para sempre.
  • Escolhas prejudiciais para a saúde (álcool, comida em excesso, pouco descanso ou descanso em excesso, ausência de exercício físico).
  • Recusar procurar ajuda.
  • Fingir que está tudo bem.
  • Afastamento dos seus amigos uma vez que todos parecem estar indo tão bem.
  • Entregar-se ao sentimento de culpa e sentimentos de constrangimento.
  • Pesquisa na Internet para obter informações ou alívio.
  • Aumento do egoísmo e parar de preocupar-se com os outros.
  • Parar radicalmente de tomar os medicamentos, se eles não estão ajudando.
  • Questionar-se acerca da eficácia da terapia.
  • Resistência a sugestões de amigos e familiares de suporte.
Evidentemente que num estado deprimido torna-se difícil fugir a alguns dos pensamentos expressos na lista anterior. É mais comum a pessoa colar-se ao pensamento depressivo. Mas lembre-se, assim como qualquer condição médica, a recuperação da depressão exige trabalho e esforço. Por exemplo, pense sobre a terapia física, que segue a uma lesão ortopédica. Certamente é difícil andar de bicicleta estacionária depois de uma operação do joelho? É horrível. Mas também é vital para a recuperação.
Sentir-se melhor não é apenas o resultado da sua melhoria, isso é parte dela. A recuperação da depressão envolve uma combinação do que o seu médico, a sua medicação (caso tenha recorrido a ela), o seu terapeuta ou psicólogo, o seu parceiro, os seus entes queridos e você podem fazer juntos. Não subestime o poder que você tem para fazer a diferença no seu processo de recuperação.
Na grande maioria das vezes é aconselhável que procure ajuda profissional, no sentido de cumprir um programa de tratamento estruturado e acompanhado por quem tem conhecimento técnico. Aprofundei este assunto no artigo: Depressão, como aceitar que precisa de ajuda psicológica?Ainda assim, é primordial entender que será sempre você mesmo que fará a diferença na sua própria recuperação. O seu querer, o seu empenho e desempenho naquilo que se propuser a fazer ou que lhe sugiram que faça irá por certo influenciar a sua melhoria.
Perguntas-me qual foi o meu progresso? Comecei a ser amigo de mim mesmo. – Séneca

http://www.escolapsicologia.com/estou-deprimido-o-que-fazer-para-melhorar

sexta-feira, 14 de setembro de 2012

A procura do amor

Não podemos esquecer de amar para nos sentirmos completos e vivos por dentro, quero-me apaixonar de novo!



quinta-feira, 13 de setembro de 2012

Tem olheiras?



O PROBLEMA 
A área do contorno dos olhos constitui uma preocupação universal, figurando entre os problemas de pele mais comuns em todo o mundo, independentemente da idade e da etnia. São muitos os factores que podem contribuir para este problema, incluindo o cansaço, o stresse, a idade, a desidratação, a má circulação, a inflamação e factores hereditários. Para além disso, o facto de a pele que rodeia os olhos ser mais fina também pode fazer com que as olheiras se tornem mais evidentes. 


Através de pesquisas recentes, os cientistas da Clinique descobriram que uma das grandes causas das olheiras é a acumulação de melanina, a qual faz com que a pele pareça envelhecida. De acordo com o Dr. David Orentreich, cientista orientador da Clinique, quando a pele apresenta um tom mais uniforme acaba por parecer mais jovem.

Paralelamente, as olheiras também são um problema emocional. A Clinique levou a cabo um estudo exaustivo no decorrer do qual perguntou a mais de 600 mulheres das mais variadas etnias de que forma é que as olheiras as afectam e como costumam tratar o problema. Os resultados revelaram que as olheiras são um problema do qual as mulheres têm plena consciência - e que pode afectar, e muito, a sua auto-confiança. Para além disso, descobriu-se que as mulheres são particularmente cépticas relativamente a cremes de olhos que possam atenuar o problema, preferindo disfarçá-lo com corrector.

A SOLUÇÃO
Na qualidade de marca #1 no combate às manchas, graças ao lançamento de Even Better Clinical Dark Spot Corrector, a Clinique desenvolveu uma nova fórmula especificamente concebida para atenuar a aparências das olheiras a curto e a longo prazo. Com base em mais de 15 anos de pesquisas e dados científicos, a Clinique apresenta Even Better Eyes Dark Circle Corrector, uma fórmula suave que tem o poder de iluminar toda a área do contorno dos olhos – mérito da persistência dos Laboratórios Clinique. Os resultados: clinicamente comprovado na redução visível das olheiras em 30% ao fim de 12 semanas.

COMO FUNCIONA
Benefícios a longo-prazo: atenuar a aparência das olheiras através de um cocktail de ingredientes.
·         Ilumina visivelmente a área do contorno dos olhos ao longo do tempo.
o   Ingredientes-chave como a Vitamina C e Raíz de Amoreira são extremamente suaves e actuam em conjunto para minimizar a aparência das olheiras.
·         Protege contra a irritação e as agressões ambientais.
o   Ingredientes anti-irritantes incluindo Cafeína e Extracto de Chá Verde acalmam a irritação causada pelos agressores ambientais e protegem a pele dos danos oxidativos.
o   Phytosphingosine acalma a pele para prevenir a irritação (que pode fazer com que as olheiras se tornem ainda mais visíveis).

·         Reforça a estrutura de suporte e a função de barreira da pele .
o   Extracto de Siegesbeckia Orientalis previne a descida dos níveis de colagénio natural para que a estrutura de suporte da pele seja mantida.
o   Ácido Linoleico e Colesterol regeneram a função de barreira da pele, mantendo o seu equilíbrio de hidratação.
o   Proteína de Soro de Leite estimula a produção de colagénio natural para fortalecer a delicada e fina pele da área do contorno dos olhos, atenuando a aparência das olheiras.

·         Resultados imediatos: ilumina a área do contorno ocular através da tecnologia óptica.
o   Tecnologia Óptica Translúcida é composta por uma combinação de ingredientes ópticos que ajudam a capturar a luz para aperfeiçoar e melhorar o tom natural da pele e iluminar toda a área do contorno dos olhos. Esta tecnologia revolucionária atenua de imediato a aparência das olheiras em todos os tons de pele, do mais claro ao mais escuro - e é tão revolucionária que está a aguardar patente.

·         Aplicador ergonómico: refresca e estimula a microcirculação.
o   O aplicador refrescante devolve a energia aos olhos cansados. A sua acção massajadora durante a aplicação descongestiona e melhora a microcirculação.
o   O aplicador foi especificamente concebido para se adaptar ao à zona inferior do contorno ocular.

 PORMENORES
A fórmula de Even Better Eyes Dark Circle Corrector é extremamente leve e não contém óleo. Prepara e aperfeiçoa a pele antes da maquilhagem e é adequado a todos os tipos e tons de pele. Use de manhã e à noite e reaplique ao longo do dia, sempre que necessário. Pressione suavemente até obter uma pequena quantidade de produto e deslize o aplicador sobre a zona inferior do contorno ocular. Esbata o excesso com a ponta dos dedos até que o produto seja completamente absorvido pela pele.

Alergicamente Testado. 100% Sem Perfume.

Even Better Eyes Dark Circle Corrector estará disponível a partir de Setembro de 2012.

Preço (valor aproximado): €45,00